O processo de
povoamento da região dos lagos começa com os índios Tupinambá, que viviam da
pesca e coleta de moluscos, se abastecendo da Fonte do Itajurú, a única forma
de abastecimento da região.
Chega a terceira expedição dos europeus, liderada por Américo Vespúcio, que traz uma fortaleza-feitoria para a extração do Pau-Brasil, esta foi destruída pelos Tupinambás alguns anos depois. 44 anos se passam e os franceses criam outra fortaleza, com o mesmo intuito, desta vez, com a vantagem da ajuda dos nativos, como consequência, acabam tendo um domínio sobre o litoral sudeste.
Em 1575, Antônio Salema, governador do Rio de Janeiro, reúne um exército português com ajuda de índios catequizados para acabar com o domínio de franco-tamoyo, que já durara por 20 anos. Após a derrota dos franceses, a região fica despovoada.
Com o repovoamento da região, atividades econômicas começam a surgir, como a indústria do cal, produção de sal (recurso mais notável da região), contrução naval e produção de café. Esse progresso econômico é de grande colaboração para o desenvolvimento da Região dos Lagos.
Chega a terceira expedição dos europeus, liderada por Américo Vespúcio, que traz uma fortaleza-feitoria para a extração do Pau-Brasil, esta foi destruída pelos Tupinambás alguns anos depois. 44 anos se passam e os franceses criam outra fortaleza, com o mesmo intuito, desta vez, com a vantagem da ajuda dos nativos, como consequência, acabam tendo um domínio sobre o litoral sudeste.
Em 1575, Antônio Salema, governador do Rio de Janeiro, reúne um exército português com ajuda de índios catequizados para acabar com o domínio de franco-tamoyo, que já durara por 20 anos. Após a derrota dos franceses, a região fica despovoada.
Com o repovoamento da região, atividades econômicas começam a surgir, como a indústria do cal, produção de sal (recurso mais notável da região), contrução naval e produção de café. Esse progresso econômico é de grande colaboração para o desenvolvimento da Região dos Lagos.
Em 13 de maio
de 1888, a lei áurea é assinada e escravos libertos passam a trabalhar com
horticultura, pesca e pecuária. Também se espalham pela região, povoando novas
áreas.
A década de
60’ foi o auge do desenvolvimento de Cabo Frio, quando ocorre a construção do
Complexo Industrial, que atraiu trabalhadores de todo o país. Nesse ponto, com
as transformações socioculturais, nasce o turismo no belo mar da Região dos
lagos.
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